Entenda como funciona o mercado de importação de tecidos

Modelo de negócio aumentou 22% em 2017 e tem mais previsão de
crescimento para este ano

 

O Brasil é considerado um dos maiores polos
têxteis do mundo. A produção de tecidos nos grandes centros nacionais é
efervescente, cidades como Americana, em São Paulo, e a própria capital
paulista, são importantes centros do mercado com grandes produtoras algodoeiras
no interior e o fomento do mercado na capital, com showrooms, exposições e
desfiles de moda.

Não só em São Paulo se concentra o mercado. Aqui você encontra muitos outros
polos de grande importância no cenário nacional, do Nordeste ao Sul do país, e
conhece um pouco mais do panorama atual do mercado.

Falamos um pouco da produção brasileira de
tecidos, certo?

 

Mas e a importação de tecidos?

Apesar do elevado índice de produção nacional,
um dos pilares da economia têxtil brasileira é a importação de tecidos,
proveniente principalmente da China e da índia.

De acordo com a Associação
Brasileira do Varejo Têxtil
(Abvetex), que reúne as principais redes
de varejo de moda do país, – como C&A, Forever 21, Cia. Hering, Marisa,
Inbrands, Renner, Riachuelo e Zara – os varejistas brasileiros tem interesse
pelo produto nacional, mas optam por escolher tecidos importados para poder
diferenciar suas produções com materiais diferentes e outro apelo de moda.

Para importar tecidos e outras mercadorias a
empresa deve estar legalmente habilitada para tal, fazendo-se necessário o Radar, uma licença de importador
permanente ou temporária para realizar importações.

Comprar de empresas estrangeiras é encarar a
diversidade de sistemas jurídicos e burocracia externa e, também, interna, o que
pode gerar negociações contraditórias ou que não correspondem as expectativas
iniciais, além do tempo de entrega ocasionado pela distância.

Por enfrentar muita burocracia e estar vulnerável
aos caprichos do sistema de fiscalização da Receita Federal brasileira, um
processo de importação enumera riscos que muitas vezes uma empresa prefere não
assumir em nome de comprar tecidos internacionais.

Para isso que a ADINA se especializou e se
tornou pioneira no ramo, agora com 50 anos de atividade de importação e
distribuição de tecidos e aviamentos.

 

Conclusão

Conheça mais um pouco da história
da ADINA
e veja a trajetória de um case de sucesso na importação de
tecidos no Brasil.

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de Relacionamento
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produtos, e nos envie sugestões e comente aqui se persistir alguma dúvida. Pois
a sua dúvida pode se tornar um novo post.

 

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