Oriunda do período colonial, a indústria têxtil tem quase 200 anos no
cenário nacional. Tamanha história resulta em um mercado sólido, gerador de
empregos e que continua em ascensão. E desde os anos 90 que a reformulação do
mercado vem acontecendo, com as barreiras comerciais da época quase extintas, a
renovação do maquinário de produção e a inserção dos produtos chineses com o
mercado de importação.
Hoje o setor têxtil é o segundo maior empregador da Indústria de
Transformação, perdendo apenas para alimentos e bebidas (juntos), o que
representa 16,7% dos empregos. Em termos de faturamento, é equivalente a 5,7%
do faturamento da Indústria de Transformação.
Indústria
da Transformação?
Entre muitas definições difusas, a conclusão que essa indústria
compreende as atividades que envolvem transformações física, química e
biológica de materiais, substâncias e componentes para a obtenção de produtos
novos. Resumindo, transformar matéria-prima em produto.
Assim sendo, o setor têxtil se consolida depois da passagem avassaladora
da crise econômica que atingiu o Brasil e que, aos poucos, vai apresentando
melhoras.
Aos olhos de quem vê de longe, pode até parecer que esse segmento de
mercado não foi abalado. Mas isso tem uma explicação. É essa espécie de via de
mão dupla que a indústria têxtil brasileira trabalha, onde a produção nacional
de tecidos e a importação de produtos estrangeiros, da China, por exemplo, se
complementam. E com esses modelos de negócio geram-se empregos diretos e
indiretos.
O Brasil possui muitos polos industriais espalhados em seu território.
O núcleo paulistano-mineiro é o grande circuito da malharia nacional.
Região caracterizada pela grande produção de tecido e também pela venda dos
produtos.
A ADINA possui na região do Bom Retiro, coração têxtil de São Paulo, o
seu Showroom. Um espaço idealizado para que o cliente tenha uma experiência
humanizada ao conhecer os produtos e tenha um atendimento personalizado.
Pelo sul do país, no Paraná, uma região consolidou-se como o Vale da
Seda, que graças às condições naturais despertou o interesse dos colonizadores
japoneses que adotaram a região para o cultivo. Em Novo Hamburgo, no Rio Grande
do Sul, fica o Vale dos Sinos, a capital brasileira dos calçados, com as
maiores fábricas desse setor no país.
Ainda no Sul, mais precisamente em Santa Catarina, fica o segundo maior
polo têxtil do Brasil. Em Blumenau ficam as maiores indústrias do setor de
cama, mesa e banho.
Na região do Vale do Itajaí fica o Centro de Distribuição da ADINA,
inaugurado em 2005, um espaço com mais de 25.000m²
de área, com ampla capacidade de estoque e armazenamento. Lá os produtos são recebidos e distribuídos para todos os
destinos com agilidade e segurança.
Na região Nordeste se destacam os estados do Ceará e Pernambuco. O
primeiro por ser o terceiro maior polo têxtil nacional, abrigando mais de 2 mil
empresas e cerca de 100 mil trabalhadores. E o segundo é um importante centro
produtor de poliéster, cujo tamanho de sua produção atinge a marca 700 mil
toneladas de matéria-prima por ano.
Um panorama um tanto quanto promissor para empresas e profissionais de
diversas áreas do segmento têxtil.
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aproveite para falar com um dos nossos consultores da nossa Central de
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