Desafios e a volta às atividades do mundo Têxtil
Aos poucos a rotina econômica global está se adaptando ao novo normal. No mundo têxtil, reinventar-se têm sido a saída para manter o mercado ativo. Saiba mais a seguir.
Antes de iniciarmos esse bate-papo é necessário ressaltar que todos os setores foram afetados com a pandemia. Trazendo essa realidade para o universo têxtil, reinventar-se foi preciso.
E como resultado, as empresas se empenharam para contornar este momento que estamos enfrentando. Uma das soluções encontrada foi o direcionamento das confecções para o mercado hospitalar. Iniciando a fabricação de máscaras de proteção, aventais, capotes, toucas e outros itens de segurança.
Segundo a Abit, Associação Brasileira de Indústria Têxtil, em um levantamento feito em junho deste ano, apurou que 96% das indústrias têxteis tiveram queda na carteira de pedidos. Delas, 55% das empresas tiveram redução de mais de 50% o que resultou em fortes demissões que chegaram a 20% do quadro funcional.
Em contrapartida, o consumidor também precisou se adaptar. O aumento das compras online obtiveram uma crescente considerável, evidenciando um novo comportamento e consolidando o comércio eletrônico – principalmente no setor têxtil. Essa tendência é fruto da Indústria 4.0, que busca facilitar o dia-a-dia do consumidor.
Nesse contexto, surge uma oportunidade para as empresas iniciarem sua retomada ao mercado. Hoje, o replanejamento estratégico tem sido completamente voltado para a gestão de relacionamento com seu cliente para evidenciar uma experiência positiva no processo da compra nas lojas virtuais.
E, por fim, uma outra realidade que ocorreu internamente na maioria das empresas foi a implementação do sistema de trabalho home office. Este, que somou forças ao comércio eletrônico e gerou uma força tarefa diferenciada para manter o mercado ativo durante a quarentena.
Diante desta nova realidade, agora é a hora de comemorarmos cada avanço conquistado.
Por hoje é só, até semana que vem.
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