O segmento de malharia é um dos mais antigos, surgiu entre os árabes e as tribos nômades, através da tecelagem da lã de seus rebanhos. Os fios eram extraídos e trançados manualmente e sem agulhas, apenas com tábuas e pinos. Durante um longo período de tempo, a malha limitou-se apenas a cor branca e somente a partir do ano de 1920 a 1925, que as cores passaram a ser utilizadas na alta costura com as variações dos seus fios e composições.
Que a peça de malha mais antiga que se tem notícia encontra-se no museu de Leicester, na Inglaterra? Trata-se de uma meia de malha que foi achada em Antinoe, no Egito, datando do século V d.C.
Nas pirâmides do Egito também foram encontradas malhas dentro dos túmulos dos Faraós que usavam esses tecidos como um privilégio para agradar aos deuses.
O ramo têxtil ganhou impulso a partir da primeira década do século XX, logo após o fim da revolução industrial. Os tecidos de malha foram utilizado na produção de peças de vestuários como meias e roupas íntimas de algodão. Atualmente, a indústria têxtil de confecção utiliza os mais variados tipos de fibras na composição das malhas, dentre elas, algodão, viscose, poliéster, nylon, acrílico e até lycra.
Toda essa diversidade traz para o mercado uma infinidade de possibilidades na aplicação da malha nos mais diversos tipos de peças.
Por isso, a ADINA possui em seu catálogo de malhas diversas opções.
Confortáveis, macias, básicas, esportivas, brilhosas, modernas, resistentes e felpudas.
Confira em nosso site.
Gostou do nosso artigo?
Deixe seu comentário e compartilhe em suas redes sociais.
Leia também: Malhas: trama e urdume